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12
03
2019
Facextrade promoverá 24 roadshows em 2019 para consolidar processo de internacionalização
 
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Com o objetivo de acelerar o processo de internacionalização iniciado no ano passado, a Facextrade, empresa de exportação referência no segmento de moda no Brasil, realizará este ano uma série de roadshows em 24 países das Américas do Sul, Central e do Norte e também da Europa.

Através dessa iniciativa, a empresa dará sequência aos contatos com compradores já fidelizados com o mercado brasileiro e procurará conquistar novos clientes no exterior através de um ambicioso programa de visitas comerciais a serem realizadas no decorrer deste ano.

Com esses eventos, a empresa busca uma maior aproximação com novos clientes em terceiros países e oferecer a eles a oportunidade de conhecer alguns modelos das marcas que o grupo comercializa, como Animale, Farm e Amir Slama, entre outras. A proposta é participar do maior número de eventos internacionais possíveis, facilitando e ampliando a expansão das marcas brasileiras.

A expectativa é de que ações como essa série de roadshows contribuam para que a Facextrade aumente em 30% o faturamento em 2019, comparativamente com o ano passado, quando a empresa teve uma receita superior em 11% àquela registrada no ano anterior.

Roadshows em 24 países

A agenda dos roadshows ainda está sendo finalizada pela diretoria da empresa mas já estão confirmadas passagens pela Itália, França, Portugal, Espanha, Grécia, Inglaterra, Alemanha, Suiça, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Colômbia, Panamá e Estados Unidos.


Alba Ferrari, Diretora da Facextrade

A Diretora Comercial da Facextrade, Alda Ferrari, explica os motivos que levaram a empresa a promover essa série de roadshows ao invés de participar apenas das grandes feiras do setor realizadas nos mais diversos países.

Segundo ela, “lançamos a ideia dos roadshows no fim do ano passado e alcançamos ótimos resultados. Nós também participamos de feiras internacionais, mas percebemos que as feiras estão cada vez menos movimentadas, no segmento da moda principalmente. E por isso decidimos criar essa série de roadshows exatamente para suprir essa falta de circulação dos compradores. Os roadshows nos permitem ir até os pontos de vendas. A partir de uma análise criteriosa, elaboramos uma relação de 24 países das Américas (do Sul, Central e do Norte) e também da Europa. A grande maioria dos países de destino desses roadshows já está definida mas ainda faltam alguns para concluirmos a relação final”.

Alba Ferrari enumera uma série de vontagens proporcionadas pelos roadshows comparativamente com iniciativas clássicas de promoção comercial: “uma dessas iniciativas são as tradicionais rodadas de negócios. Nós não acreditamos nesse formato. Com ele, você coloca os representantes de duas empresas numa mesa e ao final acabam não conseguindo muita coisa. A ideia dos roadshows surgiu para suprir essa falta. Ao invés de promover uma rodada de negócios, preferimos ir até os pontos de vendas, as lojas de departamentos e boutiques para apresentar os nossos produtos e os resultados foram ótimos. As lojas foram bastante receptivas e alcançamos resultados muito mais expressivos que aqueles obtidos com a participação apenas nas feiras internacionais”.

A vizinha Argentina foi um dos países escolhidos pela Facextrade para essa série de missões empresariais, conforme justifica Alda Ferrari: “a Argentina tem um mercado muito fechado para a importação e agora está começando um processo de abertura nesse segmento. Até recentemente o país concentrava suas importações na China e era um mercado fechado para o Brasil, devido ao excesso de burocracia. Agora estão começando a desburocratizar e descobriram que é preferível importar do Brasil, um país membro do Mercosul, usufruindo da inexistência de tarifas de importação e do frete bem mais barato entre outras vantagens comparativas”.

De acordo com ela, “a isso deve-se somar o fato de que a distância entre a Argentina e o Brasil permite que um importador viaje de Buenos Aires para São Paulo em cerca de três horas para acompanhar o processo de produção. É bem diferente do que se esse mesmo importador optar por adquirir esses produtos na China”.

Oriente Médio e China, próximos alvos

Numa próxima etapa, a Facextrade poderá levar seus roadshows aos países do Oriente Médio. A Diretora Comercial da empresa justifica os motivos pelos quais essa iniciativa ainda não foi tomada: “os países árabes são um mercado muito interessante e certamente serão incluídos na série de roadshows que vamos programar para o próximo ano. Os compradores da região têm algumas características muito específicas. Eles gostam de viajar ao exterior, para os grandes centros como Milao, Nova York, Londres, Paris para fazer suas compras e foi possível perceber que o modelo via operação local não funcionaria bem nesses países, pelo menos num primeiro momento. Os lojistas desses países estão acostumados a viajar para conhecer as novidades, o desigm mais moderno, diferenciado e exclusivo”.

Alba Ferrari ressalta que “estamos falando de um público A, nos Emirados Árabes, por exemplo. Por esse motivo optamos por não focar nessa região num primeiro momento mas o faremos a partir do próximo ano. Quando a gente fala de outro segmento que não o da moda, essa operação muda um pouco e eles não necessariamente viajam para fazer as compras. No tocante à moda, eles têm o hábito de se deslocarem ao exterior para conhecerem as novidades do segmento”.

Ao mesmo tempo em que dirige as atenções para o rico mercado dos países árabes, a Facextrade também coloca seu foco em outro mercado ainda mais promissor, a China.

Segundo Alba Ferrari, “a China está crescendo bastante e nossa atuação no país será concentrada num projeto de eCommerce que estamos construindo. Já temos um projeto dessa natureza voltado voltado para os Estados Unidos, na área de design de moda. Em relação à China, por enquanto estamos em fase de negociação de um contrato e o projeto deverá estar operando em 2020, envolvendo calçados e vestuário”.

A Diretora Comercial da Facextrade projeta também a inclusão da China numa próxima etapa de novos roadshows que serão implementados pela empresa. Mas ela destaca que “a ideia do roadshow não é de atingir apenas as cidades principais, mas sim procurar cobrir o país como um todo. Para fazermos essa cobertura num país gigantesco como a China precisamos de muito tempo para elaborar um programa complexo e abrangente”.

Antes e depois de Gisele Bundchen

Na avaliação da executiva, o Brasil conta com trunfos importantes na busca de espaço para seus produtos no disputadíssimo mercado internacional da moda e destaca que um desses ativos é a beleza da mulher brasileira: “no segmento da moda tomamos como referência as modelos brasileiras. Elas participam das grandes campanhas, estão sempre presentes nas mídias sociais e fazem toda a diferença quando vamos fazer uma apresentação das grandes marcas. Nesses eventos, nossas modelos acabam chamando a atenção para a moda brasileira”.

Ela faz uma referência especial à contribuição de Gisele Bundchen para que o Brasil se tornasse um país de referência mundial no contexto da moda praia: “costumamos falar que o processo se divide entre antes e depois de Gisele Bundchen. A Gisele tem 20 anos de carreira e antes dela ser reconhecida internacionalmente o Brasil exportava pouquíssimo e ainda não era sinônimo de qualidade.Tínhamos preços atrativos mas a qualidade ainda não era tão elevada. Com a carreira gloriosa de Gisele e de outras modelos e o aprimoramento das nossas produções, o Brasil tornou-se referência na moda praia, que é o nosso carro-chefe”, conclui.

Sobre a Facextrade

Fundada em novembro de 1993 por Nelson Kiyokawa, a empresa familiar atua em diversos segmentos, como maquinários, calçados, artesanatos contemporâneos, design, além de moda e têxtil onde possui uma maior representatividade.

Em comemoração ao aniversário de 25 anos da Facextrade e os excelentes resultados alcançados, os irmãos Alba Ferrari (Diretora Comercial), Fabricio Kiyokawa (Controller) e Carla Wolff (Diretora de Marketing), somam suas expertises unificando todas as empresas sob sua gestão, agregando ao grupo Facex a empresa de consultoria Lybek e a agência Dreamakers dedicada a eventos e logística para projetos especiais.



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